terça-feira, 15 de março de 2011

A CASA DA MÃE JOANA – HILARY DESCERÁ COM SUA VASSOURA NA CINELÂNDIA

Por Laerte Braga


O alto comando do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A após detido levantamento concluiu que não há riscos para Hilary Clinton descer em plena Cinelândia, no comício de Barack Hussein Obama, com sua vassoura.

Ao chegar e antes de pousar, a secretária de Estado fará acrobacias várias para deleite dos nativos.  A notícia que um brasileiro teria a “honra” de estar ao lado de Hilary na vassoura acabou sendo descartada. É que o senador Eduardo Suplicy apresentou-se como voluntário e os organizadores passaram a temer que, em terra firme, o dito cujo peça a palavra e ninguém mais fale.
 
A vassoura, segundo os especialistas, é a última inovação tecnológica para bruxas do conglomerado terrorista e tem o objetivo de jogar poções hipnotizantes sobre as pessoas.

Quem assiste a uma demonstração fica deformado a um ponto tal que o primeiro passo ao acordar é ligar a tevê, sintonizar a GLOBO e babar diante de tudo o que acontece até meia noite, pelo menos.

À meia noite a o/a abóbora toma forma de chuchu e depois de um copo de leite grita IN GOD WE TRUST, seguido de GOD SAVE THE AMERICA.

Na parede retratos de Obama, Hilary e Dilma.

É um escárnio o comício que Obama quer fazer na Cinelândia. Qual o objetivo? O que torna Obama, um branco disfarçado de negro diferente de qualquer Bush da vida?  

É uma vergonha a complacência do governo brasileiro, a participação do governador e do prefeito da cidade de January River, a casa da mãe Joana transformada em circo para um o mais cruel e sanguinário terrorista em atividade.

Na cidade de Lansing, capital do estado de Michigan, EUA, milhares de manifestantes contra a supressão de direitos trabalhistas e uma legislação neoliberal perversa, estarão marchando quarta-feira contra o governo do estado. Segue-se a outra ocorrida em Madison, Wisconsin e protestos em Indiana e Ohio. À falta de público para seu show e seu circo em seu país (um conglomerado terrorista onde o povo começa a acordar), Obama vem ao Brasil, toma posse do país e fala aos nativos na Cinelândia, um local histórico para as lutas populares legítimas dos brasileiros.

É a submissão total.

Ao construir o sambódromo o ex-governador Leonel Brizola decidiu que a parte inferior, normalmente vazia nesses grandes projetos, seria transformada em salas de aulas.

Obama deve montar o palanque na Cinelândia, aproveitá-lo como prisão provisória e depois levá-lo para servir de cadafalso ao processo de execução de tantos quantos enfrentem ou desafiem o terrorismo de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

O desrespeito torna-se maior quando as autoridades brasileiras são instruídas (e aceitam) a tomar providências para impedir manifestações contrárias à ocupação do país e sua transformação em colônia do conglomerado. Um raio seguro para que o circo possa funcionar está sendo planejado. O espaço aéreo será fechado pelos novos colonizadores.

As redes de tevês, todas departamentos do conglomerado, só irão exibir imagens de Obama falando e nativos convidados aplaudindo o terrorista.

Nem mesmo nos governos dos ditadores um presidente norte-americano transitou com tanta facilidade no País, fez o que quis, como fará Obama.

A percepção que o nível de embotamento atingiu um estágio satisfatório é que permite esse tipo de violência contra o Brasil e seu povo.

Um comício para que?

Obama é um assassino sem entranhas, como foi Bush. As guerras no Iraque e no Afeganistão matam milhares de civis, crianças, homens, mulheres e idosos. Mas garantem o petróleo para as grandes empresas do conglomerado.

Um dos maiores embustes deste início de século volta sua atenção para o Brasil, principal país latino-americano. A tentativa de transformar nosso país em Brazil e usá-lo como para operações golpistas contra governos hostis aos interesses do conglomerado.

Fazer da América Latina um novo Oriente Médio.

Tem a concordância do governo brasileiro – um tanto disfarçada, mas explícita na presença de ministros como Nelson Jobim, Moreira Franco, Anthony Patriot (não confundir com o outro Anthony, o Garotinho, embora as semelhanças sejam muitas) e sabe da costumeira submissão da maioria das forças armadas brasileiras. Essa submissão já foi testada em 1964 quando o general Vernon Walthers assumiu o comando dos militares no país e desfechou o golpe que derrubou o governo João Goulart.

A curto prazo o primeiro objetivo foi atingido. A presidente Dilma mentiu ao povo ao dizer que estava adiada a compra dos caças para a suposta força aérea brasileira, quando, na verdade, está apenas jogando os franceses para escanteio e preparando a compra dos aviões da BOEING.

Sabe-se que a despeito da tentativa de obter vassouras como a de Hilary, a empreitada fracassou num primeiro momento. É arma de ponta, última geração e não está disponível a colonos, mesmo que tenham o porto do governo do Brasil.

No futuro, caso consiga o status de vice-reino e mais tarde de estado norte-americano, é possível que modelos mais antigos sejam entregues ao país.

Mas isso vai implicar no pré-sal, na água e na permissão para bases militares por aqui.

Pelo jeito no sábado e no domingo próximos teremos no Brasil um novo carnaval, dessa vez com o “sambista” Barack Obama, dublê de terrorista e branco disfarçado de negro.

Uma notícia de última hora dá conta que Míriam Leitão ou Ana Maria Braga poderão fazer companhia a Hilary na vassoura. Vai depender do teste  a ser realizado por especialistas em anencefalia. Estarão vestidas de Marilyn Monroe, versão Brazil.

 
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"
 Martin Luther King

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