segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Apple processa igreja por usar imagem de maçã na história de Eva



O pecado original terá que ser revisto. A Apple processou a igreja católica por usar a imagem da maçã na história de Eva. Segundo a empresa de Cupertino, a maçã é vista como algo pecaminoso na Bíblia e não pode continuar assim. A Apple, inclusive, registrou a patente da maçã e a fruta terá que ter outro nome.
A briga entre a Apple e a Igreja promete. Afinal, as duas são as empresas mais lucrativas do mundo. Em outra ofensiva nos tribunais, a empresa também pediu que Nova Iorque pare de usar a imagem da maçã. A Apple quer que todos os produtos turísticos que usem o nome “Big Apple” sejam retirados do mercado.
Em comunicado, a empresa diz que a patente da maçã não foi registrada antes da Bíblia, mas isso não invalida o processo. “A história do mundo pode ser dividida entre o antes da Apple e o depois da Apple. E antes da Apple simplesmente não existia nada”, diz a nota, com humildade.
Esta é a notícia divulgada pelo site Sensacionalista, que se intitula "um jornal isento de verdade". Não levem a sério, pois é brincadeira mesmo!
Fonte: O Sensacionalista 

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Britânica chega a ter até 100 orgasmos em um único dia

Fenômeno é provocado por doença rara e, ao contrário do que parece, causa grande sofrimento à mulher




Enquanto algumas pessoas têm dificuldades para chegar ao orgasmo, Kim Ramsey sofre com o problema oposto: a enfermeira britânica de 44 anos é obrigada a conviver com até 100 espasmos sexuais por dia. Na grande maioria das vezes, os orgasmos são involuntários e não têm relação com o sexo. Devido a uma sensibilidade incomum dos nervos genitais, quaisquer movimentos pélvicos, inclusive os resultantes de atividades corriqueiras, tornam-se sensações sexuais. A mulher sente-se estimulada e atinge o clímax até quando anda de carro ou realiza tarefas domésticas.

Engana-se, contudo, quem pensa que Kim sente-se satisfeita com a situação. A involuntariedade e a frequência com que os orgasmos ocorrem fazem-na se sentir constantemente cansada, com dores e incapaz de ter uma relação sexual.

O fenômeno vivido por Kim tem explicação científica. Ela sofre de uma doença incurável, intitulada Transtorno de Excitação Genital Persistente e causada por danos nos nervos genitais, causados por cistos. No caso da britânica, a síndrome provavelmente foi causada pela queda de uma escada, há cerca de 10 anos.

Kim descobriu o problema em 2008, ao fazer sexo com um namorado novo. Após o ato, ela teve orgasmos seguidos por quatro dias e ficou tão desesperada que chegou a se sentar sobre gelo. “Achei que tinha ficado louca”, relatou ao jornal britânico Daily Mail.

Ainda não há dados precisos sobre a incidência do Transtorno de Excitação Genital Persistente na população mundial. Devido a sentimentos de culpa, vergonha e medo de rejeição, acredita-se que muitas mulheres afetadas pela doença estejam sofrendo em silêncio.

Fonte: Portal Uai

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Senado aprova diploma obrigatório para jornalistas



Texto segue agora para apreciação na Câmara dos Deputados

Agência Senado
 (Waldemir Barreto/Agência Senado)

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (7), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, conhecida como PEC dos Jornalistas. A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista. A matéria agora segue para exame da Câmara dos Deputados.

Apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a PEC dos Jornalistas acrescenta novo artigo à Constituição, o 220-A, estabelecendo que o exercício da profissão de jornalista é “privativo do portador de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação”.

Pelo texto, é mantida a tradicional figura do colaborador, sem vínculo empregatício, e são validados os registros obtidos por profissionais sem diploma, no período anterior à mudança na Constituição prevista pela PEC.

A proposta tenta neutralizar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009 que revogou a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. De 1º julho de 2010 a 29 de junho de 2011, foram concedidos 11.877 registros, sendo 7.113 entregues mediante a apresentação do diploma e 4.764 com base na decisão do STF.

Debate

A aprovação da PEC, no entanto, não veio sem polêmica. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) lembrou que o STF julgou inconstitucional a exigência do diploma. Para o senador, a decisão do STF mostra que a atividade do jornalismo é estreitamente vinculada à liberdade de expressão e deve ser limitada apenas em casos excepcionais.

Na visão de Aloysio Nunes, a exigência pode ser uma forma de limitar a liberdade de expressão. O parlamentar disse que o interesse na exigência do diploma vem dos donos de faculdades que oferecem o curso de jornalismo. Ele também criticou o corporativismo, que estaria por trás da defesa do diploma.

– Em nome da liberdade de expressão e da atividade jornalística, que comporta várias formações profissionais, sou contra essa medida – disse o senador.

Defesa do diploma

Ao defenderem a proposta, as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Lúcia Vânia (PSDB-GO) se disseram honradas por serem formadas em jornalismo. Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a aprovação da PEC significa garantir maior qualidade para o jornalismo brasileiro.

O senador Paulo Davim (PV-RN) destacou o papel da imprensa na consolidação da democracia, enquanto Magno Malta (PR-ES) disse que o diploma significa a premiação do esforço do estudo. Wellington Dias (PT-PI) lembrou que a proposta não veta a possibilidade de outros profissionais se manifestarem pela imprensa e disse que valorizar a liberdade de expressão começa por valorizar a profissão.

Já o senador Antonio Carlos Valadares, autor da proposta, afirmou que uma profissão não pode ficar às margens da lei. A falta do diploma, acrescentou, só é boa para os grandes conglomerados de comunicação, que poderiam pagar salários menores para profissionais sem formação.

– Dificilmente um jornalista me pede a aprovação dessa proposta, pois sei das pressões que eles sofrem – disse o autor.

Valadares contou que foi motivado a apresentar a proposta pela própria Constituição, que prevê a regulamentação das profissões pelo Legislativo. Segundo o senador, se o diploma fosse retirado, a profissão dos jornalistas poderia sofrer uma discriminação.

– A profissão de jornalista exige um estudo científico que é produzido na universidade. Não é justo que um jornalista seja substituído em sua empresa por alguém que não tenha sua formação – declarou o senador.

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