sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Brasil vence Olimpíada Ibero-americana de Física 2012


Agência FAPESP – O Brasil obteve a primeira colocação na 17ª Olimpíada Ibero-americana de Física, realizada entre os dias 17 e 22 de setembro em Granada, na Espanha.
A equipe brasileira, composta pelos estudantes de ensino médio Ilo Pereira Sá Emerenciano, Victor Matheo de Souza Fernandes, Luciano Drozda Dantas Martins e Liara Guinsberg, conquistou duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. Com isso, o país obteve pela sexta vez o primeiro lugar no quadro de medalhas da competição da qual participa desde 2000.
“As conquistas demonstram o alto nível de competitividade dos estudantes brasileiros em olimpíadas internacionais de física”, disse Euclydes Marega Júnior, coordenador da Olimpíada Brasileira de Física e pesquisador do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos.
“Nessas competições, tem aumentado a participação feminina. Este ano, além da Liara, Lara Timbó Araújo, de Fortaleza, ganhou medalha na Olimpíada Internacional de Física”, disse Marega.
Além das seis vitórias alcançadas na Olimpíada Ibero-americana de Física, o Brasil terminou em segundo lugar em outras quatro edições da competição internacional.
Mais informações: www.sbfisica.org.br

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Apple processa igreja por usar imagem de maçã na história de Eva



O pecado original terá que ser revisto. A Apple processou a igreja católica por usar a imagem da maçã na história de Eva. Segundo a empresa de Cupertino, a maçã é vista como algo pecaminoso na Bíblia e não pode continuar assim. A Apple, inclusive, registrou a patente da maçã e a fruta terá que ter outro nome.
A briga entre a Apple e a Igreja promete. Afinal, as duas são as empresas mais lucrativas do mundo. Em outra ofensiva nos tribunais, a empresa também pediu que Nova Iorque pare de usar a imagem da maçã. A Apple quer que todos os produtos turísticos que usem o nome “Big Apple” sejam retirados do mercado.
Em comunicado, a empresa diz que a patente da maçã não foi registrada antes da Bíblia, mas isso não invalida o processo. “A história do mundo pode ser dividida entre o antes da Apple e o depois da Apple. E antes da Apple simplesmente não existia nada”, diz a nota, com humildade.
Esta é a notícia divulgada pelo site Sensacionalista, que se intitula "um jornal isento de verdade". Não levem a sério, pois é brincadeira mesmo!
Fonte: O Sensacionalista 

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Britânica chega a ter até 100 orgasmos em um único dia

Fenômeno é provocado por doença rara e, ao contrário do que parece, causa grande sofrimento à mulher




Enquanto algumas pessoas têm dificuldades para chegar ao orgasmo, Kim Ramsey sofre com o problema oposto: a enfermeira britânica de 44 anos é obrigada a conviver com até 100 espasmos sexuais por dia. Na grande maioria das vezes, os orgasmos são involuntários e não têm relação com o sexo. Devido a uma sensibilidade incomum dos nervos genitais, quaisquer movimentos pélvicos, inclusive os resultantes de atividades corriqueiras, tornam-se sensações sexuais. A mulher sente-se estimulada e atinge o clímax até quando anda de carro ou realiza tarefas domésticas.

Engana-se, contudo, quem pensa que Kim sente-se satisfeita com a situação. A involuntariedade e a frequência com que os orgasmos ocorrem fazem-na se sentir constantemente cansada, com dores e incapaz de ter uma relação sexual.

O fenômeno vivido por Kim tem explicação científica. Ela sofre de uma doença incurável, intitulada Transtorno de Excitação Genital Persistente e causada por danos nos nervos genitais, causados por cistos. No caso da britânica, a síndrome provavelmente foi causada pela queda de uma escada, há cerca de 10 anos.

Kim descobriu o problema em 2008, ao fazer sexo com um namorado novo. Após o ato, ela teve orgasmos seguidos por quatro dias e ficou tão desesperada que chegou a se sentar sobre gelo. “Achei que tinha ficado louca”, relatou ao jornal britânico Daily Mail.

Ainda não há dados precisos sobre a incidência do Transtorno de Excitação Genital Persistente na população mundial. Devido a sentimentos de culpa, vergonha e medo de rejeição, acredita-se que muitas mulheres afetadas pela doença estejam sofrendo em silêncio.

Fonte: Portal Uai

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Senado aprova diploma obrigatório para jornalistas



Texto segue agora para apreciação na Câmara dos Deputados

Agência Senado
 (Waldemir Barreto/Agência Senado)

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (7), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, conhecida como PEC dos Jornalistas. A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista. A matéria agora segue para exame da Câmara dos Deputados.

Apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a PEC dos Jornalistas acrescenta novo artigo à Constituição, o 220-A, estabelecendo que o exercício da profissão de jornalista é “privativo do portador de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação”.

Pelo texto, é mantida a tradicional figura do colaborador, sem vínculo empregatício, e são validados os registros obtidos por profissionais sem diploma, no período anterior à mudança na Constituição prevista pela PEC.

A proposta tenta neutralizar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009 que revogou a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. De 1º julho de 2010 a 29 de junho de 2011, foram concedidos 11.877 registros, sendo 7.113 entregues mediante a apresentação do diploma e 4.764 com base na decisão do STF.

Debate

A aprovação da PEC, no entanto, não veio sem polêmica. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) lembrou que o STF julgou inconstitucional a exigência do diploma. Para o senador, a decisão do STF mostra que a atividade do jornalismo é estreitamente vinculada à liberdade de expressão e deve ser limitada apenas em casos excepcionais.

Na visão de Aloysio Nunes, a exigência pode ser uma forma de limitar a liberdade de expressão. O parlamentar disse que o interesse na exigência do diploma vem dos donos de faculdades que oferecem o curso de jornalismo. Ele também criticou o corporativismo, que estaria por trás da defesa do diploma.

– Em nome da liberdade de expressão e da atividade jornalística, que comporta várias formações profissionais, sou contra essa medida – disse o senador.

Defesa do diploma

Ao defenderem a proposta, as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Lúcia Vânia (PSDB-GO) se disseram honradas por serem formadas em jornalismo. Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a aprovação da PEC significa garantir maior qualidade para o jornalismo brasileiro.

O senador Paulo Davim (PV-RN) destacou o papel da imprensa na consolidação da democracia, enquanto Magno Malta (PR-ES) disse que o diploma significa a premiação do esforço do estudo. Wellington Dias (PT-PI) lembrou que a proposta não veta a possibilidade de outros profissionais se manifestarem pela imprensa e disse que valorizar a liberdade de expressão começa por valorizar a profissão.

Já o senador Antonio Carlos Valadares, autor da proposta, afirmou que uma profissão não pode ficar às margens da lei. A falta do diploma, acrescentou, só é boa para os grandes conglomerados de comunicação, que poderiam pagar salários menores para profissionais sem formação.

– Dificilmente um jornalista me pede a aprovação dessa proposta, pois sei das pressões que eles sofrem – disse o autor.

Valadares contou que foi motivado a apresentar a proposta pela própria Constituição, que prevê a regulamentação das profissões pelo Legislativo. Segundo o senador, se o diploma fosse retirado, a profissão dos jornalistas poderia sofrer uma discriminação.

– A profissão de jornalista exige um estudo científico que é produzido na universidade. Não é justo que um jornalista seja substituído em sua empresa por alguém que não tenha sua formação – declarou o senador.

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Colunista da BBC afirma que capa sobre morte de Chico Anysio está na lista das 10 melhores da história





O jornalista Ivan Lessa, articulista da BBC Brasil afirmou que a capa do diário carioca O Dia em homenagem póstuma ao humorista Chico Anysio entrou para a história do jornalismo. De acordo com o colunista, a edição do jornal que foi para as bancas no último sábado, 24, um dia após a morte do artista, está no ranking das dez melhores “primeiras páginas” de uma publicação impressa.

A afirmação de Lessa foi ao ar na tarde desta terça-feira, 27, no site da BBC Brasil. No texto, o jornalista avalia que Chico merecia a homenagem e que a redação do jornal foi simples, porém muito criativa, para colocar a manchete “Morreram Chico Anysio”, com diversas fotos do humorista caratecterizado pelos seus principais personagens. O colunista publicou que O Dia foi “genial”.

“Não queria deixar de assinalar que a morte de Chico Anysio deu ensejo ao que seguramente podemos colocar em uma lista com as 10 melhores primeiras páginas de nossa história jornalística, a saber, quem diria, no jornal carioca O Dia, que fez algo simples e (nesse caso a palavra cabe mesmo) genial”, afirmou Lessa. “De vez em quando, caso do Chico e do jornal, esbarramos frontalmente com a grandeza. Pena que seja em horas tristes e com tamanha escassez”, prosseguiu.

Lessa também elogiou a postura de outros veículos de comunicação que deram espaço para informar a morte de Chico - vítima de falência múltipla dos órgãos, após permanecer mais de quatro meses internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. De acordo com o jornalista da BBC, a imprensa nacional fez o que pôde - e mais um pouco - para destacar o triste episódio para o humor do País.


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Fonte: Comunique-se

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quinta-feira, 15 de março de 2012

Senado aprova novas regras sobre "direito de resposta"


Fonte: Só Notícias com assessoria
 A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, hoje, por unanimidade, o projeto de lei que estabelece novas regras para o chamado "Direito de Resposta". Sob relatoria do senador Pedro Taques (PDT), o texto prevê que o ofendido terá direito de resposta no mesmo espaço, dia da semana e horário da notícia que originar a reclamação.

O senador destacou que a intenção não é censurar a imprensa. "A liberdade de imprensa deve ser ressaltada, cultuada por todos nós. Agora, liberdade rima com responsabilidade, daí a Constituição da República, no artigo 5º, inciso V, fala do direito fundamental à resposta. Vale destacar que o projeto não ofende nenhum princípio da liberdade de imprensa".

A medida irá preencher um vácuo jurídico aberto com a declaração do Supremo Tribunal Federal (STF) de inconstitucionalidade da Lei de Imprensa. Desde abril de 2009, o país não tem um dispositivo legal que regulamente o direito de resposta para quem se sentir ofendido.

Pelo texto de autoria do senador Roberto Requião (PMDB), o cidadão poderá exercer o direito de resposta ou retificação por matéria divulgada, publicada ou transmitida por qualquer veículo de comunicação social. O projeto recebeu sete emendas do senador Pedro Taques, também aprovadas por unanimidade.

Com a nova regra, a pessoa terá 60 dias para reclamar a publicação ou veiculação de resposta ao órgão de imprensa que divulgou a notícia considerada ofensiva. A partir do recebimento da reclamação, o veículo deverá atender ao pedido em até sete dias. Em caso de recusa, o ofendido poderá entrar com uma ação na Justiça em até 30 dias. O juiz também terá 30 dias para proferir decisão.

Para o autor do projeto, a falta de regulamentação tem levado a mídia a desconsiderar pedidos de reparação. "Nestes últimos três anos, a Presidência do Senado enviou à imprensa 148 cartas para corrigir erros e acusações descabidas ao Senado da República. Sequer uma delas foi publicada", observou o senador Roberto Requião.

Ao final da leitura do relatório, Pedro Taques lembrou que a regulamentação do direito de resposta foi debatida com representantes da Federação Nacional dos Jornalistas, da Associação Nacional dos Jornais e da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.

O projeto foi aprovado em caráter terminativo pela CCJ e fica dispensado de votação pelo plenário do Senado, podendo seguir direto para a Câmara.

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sexta-feira, 2 de março de 2012

Boris Casoy afirma que jornalismo pode ser exercido por qualquer pessoa



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O jornalista Boris Casoy considera que para trabalhar com comunicação não precisa de diploma de ensino superior. Com 56 anos de jornalismo, o apresentador não tem formação na área e afirmou que a exigência da graduação não se faz necessária. A declaração do âncora do ‘Jornal da Band’ foi feita durante o talk show comandado por Danilo Gentili na mesma emissora, o ‘Agora é Tarde’.

Na avaliação de Casoy, que chegou a cursar até o último ano de Direito, quase todas as pessoas podem se tornar comunicadores. “Jornalista não precisa de diploma. O jornalismo pode ser exercido por qualquer pessoa, claro, que seja minimamente letrada. Não precisa ter diploma universitário, como era antes e funcionava muito bem”. Atuando na área desde os 15 anos de idade, o apresentador revelou que entrou no jornalismo com a ideia de que seria “um bico” até ir para outra profissão.
Ao sofrer de poliomelite quando tinha um ano, o jornalista também contou que a doença o fez se tornar apaixonado pelo rádio. Casoy comentou sobre sua coleção de aparelhos radiofônicos, formada por mais de 25 unidades, entre elas, o modelo do primeiro radinho que teve. Atualmente, ele apresenta o noticiário vespertino da Bandnews FM. Além do dial, o âncora comentou que ficou fascinado ao assistir televisão pela primeira vez – na década de 1950, quando estava nos Estados Unidos para ser operado da perna.

Apresentador e comentarista
Casoy falou sobre o seu estilo de comandar telejornal, mesclando as chamadas de reportagens com comentários. No início de sua carreira na TV, à frente do extinto ‘TJ Brasil’, do SBT, o jornalista afirmou que buscava seguir o modelo norte-americano de telejornais, produzido integralmente com informação. Ele, porém, percebeu que o noticiário ficava melhor com a inserção de comentários, o que se tornou a sua marca registrada na televisão.

Fonte: Comunique-se


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