quarta-feira, 30 de março de 2011

Perdemos um grande brasileiro

De balconista a vice-presidente

"O trabalho veio antes do capital", lembrou o ex-vice-presidente José Alencar durante sua campanha eleitoral ao lado do ex-presidente Lula. Ele faleceu na última terça-feira (29 de março), aos 79 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em decorrência de câncer - doença contra a qual lutava desde 1997 - e falência múltipla de órgãos, mas o seu exemplo de patriotismo, honradez e respeito ao trabalho continuarão.

O Brasil perde um grande brasileiro!

Além das conhecidas e louvadas qualidades pessoais de José Alencar, ele sempre demonstrou respeito e admiração pelo trabalho dos jornalistas. Em junho de 2008, o ex-vice-presidente participou da cerimônia de posse da diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, seu estado natal. A entidade emitiu nota lamentando o seu  falecimento.
 
o ex-presidente Lula declarou no ano passado, que o seu vice, José Alencar, foi o melhor que um governante poderia ter e que os dois formaram a união perfeita entre o capital e o trabalho. "Para mim, o José Alencar é mais do que um irmão. É um companheiro que possibilitou um nível muito importante para o país", afirmou Lula na época.

"Duvido que no mundo alguém tenha encontrado um vice-presidente da magnitude do José Alencar", destacou Lula. "De repente, você reúne um bom sindicalista brasileiro e um bom empresário. E esses dois juntos, que pareciam gato e rato, fazem uma combinação de confiança que poucas vezes alguém viu nesse país", acrescentou o presidente Lula às vésperas de deixar o cargo.

Ele começou a trabalhar aos 7 anos, no balcão da loja do pai. Em 1946, aos 15, deixou a casa da família, na zona rural, para trabalhar como balconista em uma loja de tecidos da cidade. Dois anos depois, em maio de 1948, José Alencar mudou-se para Caratinga, onde conseguiu emprego como vendedor. Ao completar 18, em 1950, Alencar abriu seu próprio negócio, com a ajuda de um dos irmãos. Em 1967, em parceria com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, fundou, em Montes Claros (MG), a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), hoje um dos maiores grupos industriais têxteis do País. 

Em um país onde muitos políticos parecem ter desprezo pelo trabalho e alergia à honradez, José Alencar fará muita falta.

Fonte: Newsletter O Jornalista

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Dilma Roussef - O Governo de Letrinhas Miúdas

Laerte Braga

Quem estiver esperando críticas de Lula – por suaves que possam ser – ao governo Dilma Roussef pode tirar o cavalinho da chuva. O ex-presidente já percebeu a fritura e decidiu, pelo menos por enquanto, buscar formas de imunizar-se ao óleo fervente despejado pela mídia privada, por setores do empresariado, latifúndio e de cambulhada o governo envolvido num processo de sedução que tanto passa pelo deslumbramento da presidente com o poder – alem do amadorismo – e um certo açodamento em se mostrar capaz de ser diferente de um poste confiável eleita não por Lula em si, mas pelos oito anos de governo do metalúrgico.

E enquanto puder agüentar vai fazê-lo, pois sabe que há um processo de desconstrução de sua imagem e seu fascínio sobre a maioria do povo brasileiro. E já percebeu que Dilma Roussef entrou no esquema, ou como inocente útil, ou consciente que neste momento ela tem a força.

O grande temor das elites é uma eventual candidatura de Lula em 2014 e por essa razão vão tentar de todas as formas manter o governo Dilma atento a questões sociais – aí num aspecto eleitoreiro, ao contrário de Lula – enquanto mudam e ajustam o que de fato se lhes interessa.

As eleições presidenciais no Brasil foram marcadas por uma característica muito simples. De um lado os tucanos, ávidos de retomarem suas políticas de privatizações e submissão aos EUA e de outro Lula e sua candidata Dilma Roussef. Nem mesmo a incapacidade de Dilma de se expressar com clareza em debates, em encontros – a não ser quando podia ler os discursos – foi capaz de atrapalhar. A força de Lula era maior. O eleitor estava votando na candidata de Lula. E Dilma reafirmando todos os compromissos de Lula.

Boa parte da campanha presidencial Dilma Rossef passou em silêncio, longe dos holofotes, acreditando na propaganda gratuita – sempre com Lula presente e em cima das conquistas do governo do ex-presidente – e nos debates o cuidado era evitar que a candidata derrapasse ou caísse nas armadilhas tucanas em crônica incompetência de comunicar-se (claro que ela vai superar isso).

Esses dados não apenas gerais, serviram para que jornalistas venais como William Waack informasse ao Departamento de Estado o andamento do processo eleitoral no Brasil, como para que a mídia no seu todo – a mídia privada – tentasse até transformar uma bolinha de papel num míssil a atingir a cabeça de José Serra.

Em todos os momentos o que se percebeu foi que Dilma era irrelevante no processo, mas Lula era a essência desse processo.

Não se está aqui analisando o governo Lula, nem de longe. Ou seja, nem endossando o todo, nem criticando esse mesmo todo.

Quem se der ao trabalho de pesquisar as atitudes de Dilma e suas posições quando ainda ministra chefe do Gabinete Civil vai encontrar posições completamente diversas das que vem adotando na chefia do governo.

Nesses quase três meses mostra-se apenas uma leoa sem dentes – fama de brava -, presa a alianças espúrias e cercada dos piores elementos possíveis da política brasileira, como Nelson Jobim, como Moreira Franco (eu não consigo entender como foram ressuscitar essa múmia), Michel Temer e outros mais. Que por sua vez falam por interesses que não têm nada a ver com o Brasil e os brasileiros e muito menos com os compromissos assumidos pela candidata em praça pública, nas poucas que compareceu.

Falo isso, pois os marqueteiros de Dilma, o próprio Lula, os caciques do PT, perceberam que quanto menos a candidata aparecesse ou falasse menor seria o estrago e menores seriam os riscos.

Neste momento entra em cena uma das mais execráveis figuras da política e da história do Brasil. Fernando Henrique Cardoso.

Todo o processo de avanços dos norte-americanos sobre o nosso País, principalmente depois do pré-sal, passou por amplas discussões com setores da mídia privada – volto a me referir ao jornalista Wiliam Waack –, as campanhas denuncistas de VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO ( no lamentável episódio da ficha de Dilma) e ao jogo que sempre fez o grupo GLOBO, principalmente a partir do JORNAL NACIONAL, uma espécie de porta-voz dos interesses mais escabrosos dos EUA sobre o Brasil.

Fernando Henrique Cardoso é um interlocutor privilegiado do governo dos EUA. Íntimo de Bil e Hilary Clinton, agora próximo de Obama (não tanto quanto de Clinton), tem trânsito livre junto a grandes corporações norte-americanas (é de absoluta confiança delas) e corre livre em relação ao seu partido no País, o PSDB. Acha que José Serra perdeu por não ouvi-lo (tem essa presunção de que é um semi-deus) e que Aécio, provável candidato tucano em 2014 é apenas um menino, vamos dizer, travesso, para não entrarmos em pormenores que estavam e constavam do dossiê Serra contra Aécio (quando ainda disputavam a indicação do partido) e que o jornalista Juca Kfoury – amigo de Serra – revelou num golpe preciso em sua coluna.

O que Juca disse foi que por conta de substâncias estranhas, vamos com essa expressão, Aécio seria um novo Collor e não tinha condições de governar o Brasil.

Tudo bem, até aí eu pulei do centésimo andar, estou passando pelo qüinquagésimo e nada de novo aconteceu a não ser um vento diferente.

Daí para baixo não. As coisas começam a mudar.

FHC esteve nos EUA no período das festas de fim de ano. Passeou e conversou – principalmente conversou – com figuras do governo de Obama e lhe foi dada a missão de tentar aproximar-se de Dilma – falam a mesma linguagem, a acadêmica – e ver o que era possível fazer.

É um dos gurus da presidente. Não está ainda no nível de convivência pessoal estreita, mas indireta e através de pastas e pastas de atos do seu governo levadas ao conhecimento da presidente. Fascinada com o nível intelectual do ex.

O raciocínio que tentam impingir a Dilma e estão conseguindo é simples. Lula já cumpriu seu papel, no máximo agora uma espécie de reserva moral do País. Não há porque voltar. Se mudadas as políticas sociais do ex-presidente o governo Dilma vai para o brejo, razão pela qual é importante mantê-las. Mas, a política econômica e uma revisão na política externa atrelando o Brasil aos EUA é fundamental se levado em conta que, este o pulo do gato, o Brasil agora é uma grande potência e não precisa temer os EUA e seus apetites imperialistas.

Pode virar uma Colômbia sem susto nenhum, vir a ser um parceiro privilégio da ordem terrorista imposta ao mundo pelos Estados Unidos.

O argumento tem seduzido Dilma, FHC conta com aliados importantes no governo como Temer, Jobim, Moreira Franco, o chanceler Anthony Patriot e aqueles antigos amigos de Lula que hoje fingem que não viram o presidente quando cruzam na rua, procedimento comum, quase que matemático na política em todos os cantos do mundo.

A criatura se volta contra o criador. No laboratório político de Lula alguma coisa deu errada, algum produto foi mal avaliado, a reação não foi percebida corretamente e nasceu um monstro do ponto de vista político. Dilma Roussef.

O canto da sereia? FHC prepara-se para vender direta e indiretamente a Dilma a idéia que a solução real passa pela reeleição da presidente em 2014, afastando qualquer chance do ex-presidente, mantendo-o como reserva moral repito, ao mesmo tempo em que afasta um tresloucado como Aécio Neves e encerra de vez o ciclo José Serra (em fase de obsessão com as maracutaias que seu aliado tucano Geraldo Alckimin vem revelando durante o período do sábio tucano no governo do Estado).

Serra passa o dia ao telefone pedindo a jornalistas e ameaçando revelar o quanto pagava a gente tipo Eliene Catanhede para dizer que “é Deus no céu e Serra na Terra).

Se alguém se dedicar a traçar com zelo e perspicácia o perfil real de José Serra vai perceber que se não fosse político o ex-governador de São Paulo seria um serial killer.

Revelar que Dilma está caindo num buraco sem fim, consciente disso, mas caindo, que está metendo os pés pelas mãos e jogando fora o que houve de positivo nos oito anos do governo Lula não significa falar ou escrever que a direita, a mídia podre, estejam se regalando com isso. Calar significa, isso sim, aceitar que a mídia podre já se regala desde os contatos antes da posse entre o grupo FHC e a presidente.

Aqueles que parecem ser uma coisa e são outra. Como Dilma.

Ela é FHC falam a mesma linguagem, recheadas de astericos com explicações detalhadas embaixo, ao pé da página, têm a visão que são enviados para conduzir o Brasil a um destino grandioso e vai por aí afora.

O governo Dilma Roussef vai comendo pelas beiradas não o mingau da direita, mas o da esquerda. E o PT de determinados setores, os majoritários, torcem o nariz para qualquer intromissão ou participação de Lula.

A sensação que o ex-presidente sente neste momento é a de ser um bagaço, espremido, usado e jogado fora pelos antigos aliados – boa parte deles –. E é evidente, porque se for depender de equilíbrio, uma no cravo e outra na ferradura, Dilma não sabe nem o que é isso, é um elefante em loja de louças.

Quem viver verá, desde os que estão aboletados em cargos públicos e pensam segundo a ótica do poder, até os inocentes que acreditam que os anjos vão cercar e ungir o Palácio do Planalto na missão divina de Dilma.

Ah! Seria bom saber o custo do voto do Brasil contra o Irã. O que isso significa, para falar nos termos de Dilma, em investimentos de grupos árabes no Brasil e melhor ainda, dar conta de como vai ficar o projeto de irrigação do Rio Verde e Jacaré, na Bahia, tocado entre o governo Jacques Wagner e o governo da Líbia que investiu um bilhão de dólares em obras que arrastam a mais de uma década sem evoluir.

O que isso significa? Que o pragmatismo de Dilma é o dólar que vem de Washington, ou seja, o do faremos tudo que o mestre mandar. FHC é meio de campo e joga com desenvoltura nesse esquema. Está ressuscitado também. Saiu do sarcófago.

Por enquanto ainda convém manter algumas posturas aparentemente progressistas, até a hora de apertar a corda e deixar o corpo de Lula cair no alçapão que a direita e a mídia estão armando sob controle e batuta dos EUA e direção – aqui em nosso País – do novo xodó da presidente, o ex Fernando Henrique Cardoso.

Fonte: Grupo Cidadania.com

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terça-feira, 22 de março de 2011

O Brasil que “bomba” vira país de classe média


Os economistas do “Brasil da Roda Presa” – nome genial dado por Dilma Rousseff aos que vivem nos “advertindo” contra o risco do crescimento econômico –  vão ter de inventar uma nova rodada de explicações sobre o que, para eles, é inexplicável.

Os defensores da tese do “esperem o bolo crescer para depois repartir” e do “arrocho contra a crise” não têm o que dizer diante de cada dado que surge sobre a distribuição e crescimento da renda no Brasil.
Desta vez, foi uma insuspeita pesquisa encomendada pelo BGN Cetelem – sucursal do francês BNP Paribas - um dos maiores conglomerados financeiros do mundo – que mostra não apenas que é enorme a ascensão social no Brasil no segundo governo Lula como esta se tornou gigantesca com a opção pelo aumento da renda, do consumo e da produção que fizemos a partir de meados de 2009 e durante o ano de 2010.

Entre 2005 e 2009, no Brasil, 26 milhões de brasileiros deixaram as classes DE e alcançaram a classe C. Dos que estavam na classe C, quatro milhões saíram dela para se integrarem às classes AB.

Pois bem: só em 2010, esse movimento quase igualou os números daqueles cinco anos em matéria de saída de brasileiros da pobreza: quase 19 milhões de pessoas deixaram as classes DE. E mais expressivo ainda foi o trânsito de pessoas em direção às classes média/alta e alta: apenas em 2010 ,12 milhões de brasileiros alcançaram as classes AB.

É por isso que a distribuição da população do Brasil por renda deixou de ser uma pirâmide, onde uma enorme base suportava um pequeno contingente e passou a ter o formato de balão, onde o crescimento econômico em geral impulsiona para cima todo o conjunto da sociedade. Repare o gráfico: em 2005, as classes AB e C juntas correspondiam a 49% da população; em 2010, elas somavam 74%. Já a pobreza, nas classes DE, mesmo com o acréscimo populacional, diminuiu à metade no mesmo período.

Quem quiser baixar a pesquisa na íntegra, compactado, pode clicar aqui.
Fonte: Gilberto de Azevedo

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Carta Maior: Uma visita marcada por mais uma guerra

O senador Suplicy me ligou dizendo que não estava de acordo com uma mensagem que publiquei no twitter convocadando os cariocas a um domingo de praia ao invés de ir ao comício que o Obama deveria fazer na Cinelândia. Ele dizia que o Obama era o continuador dos sonhos do Martin Luther King. E se, de repente, depois de conversar com a Dilma, ele anunciasse a fim do bloqueio a Cuba no comício?

O Suplicy me perdoará se não for absolutamente textual – se ele quiser precisar seus argumentos, pode escrever que a Carta Maior publicará integralmente seu artigo. Mas estou seguro que esses eram os dois argumentos que ele me expos e eu, democraticamente, contra argumentei.

Disse que é verdade que Obama representou – ou, para alguns, anda representa – um polo progressista dentro dos EUA, contra a direita e a ultradireita. Mas mesmo lá dentro, apesar dos seus discursos contra os bancos, como causadores da crise, ele salvou os bancos, acreditando que eles salvariam os EUA, mas os bancos se salvaram a si mesmos e deixaram o país na recessão, com a elevada taxa de desemprego que ainda tem.

Mas, principalmente fora dos EUA – elemento inseparável para uma potência imperial -, sua politica continua exatamente a mesma do Bush, ele não cumpriu nenhuma das promessas que fez: nem terminou com o bloqueio a Cuba, nem saiu do Iraque, e agora promove uma nova guerra, contra a Líbia.

Uma vez realizada a visita, creio que a posição que defendi se justifica ainda mais. A marca da visita não está dada por nenhum pronunciamento ou acordo assinado aqui, mas pelo cenário do bombardeio da Líbia, com a sempre falsa justificativa de que fazem para defender os civis do país. Mesmo no plano do discurso, dos acordos e do seu itinerário, a visita foi decepcionante. Nos discursos, ele fez o mínimo possível de concessões: depois de ter apoiado expressamente a Índia para ingressar no Conselho de Segurança da ONU, fez apenas uma menção simpática ao Brasil – “apreço” -, longe do compromisso com o pais asiático. Os EUA não cumpriram com sua parte nos novos acordos comerciais e Obama tenta justificar a postura com a crise econômica, que dificultaria abrir o mercado dos EUA. Não havia nenhum sintoma de que anunciaria o fim do bloqueio a Cuba ou qualquer outra medida progressista, como seus pronunciamentos confirmaram.

Obama não trouxe o Ministro de Energia, como estava planejado, diminuindo as possibilidades de acordos nessa área. Rejeitou o convite para um jantar reservado com Dilma em Brasília, onde ficou apenas algumas horas, partindo rapidamente para o Rio. Aqui, fez programas familiares no jantar, na visita ao Corcovado e a Cidade de Deus. A suspensão do comício na Candelária – que tranquilizou o governo, que não via com bons olhos a operação – levou a um discurso no Teatro Municipal, onde houve mais seguranças, policiais e escoltas do que público.

Sua passagem – cujo aspecto mais importante foi o de que, pela primeira vez, um presidente empossado no Brasil é visitado por um presidente norteamericano, ao invés de ir visitá-lo – deixa uma imagem frágil, de pouca transcendência, de mais um presidente dos EUA que não somente não deixa um cenário de guerra – o Iraque – como prometido, como leva seu país, no momento da sua viagem, a mais uma.

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Fonte: Agência Carta Maior

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domingo, 20 de março de 2011

Diário Liberdade: Barack Obama não foi bem-vindo no Rio de Janeiro

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Diário Liberdade - Obama está hoje no Rio de Janeiro, e nem só fazendo turismo mas, sobretudo, de olho nos recursos brasileiros. Porém, há oposição à sua presença na cidade.

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Todo o material gráfico e de vídeo deste artigo é autoria do Diário Liberdade, de livre reprodução, de preferência citando fonte.
Longe da impressão criada pela imprensa comercial brasileira, a visita do presidente do Império Americano não é bem-vinda por todo o mundo. Repórteres do Diário Liberdade no Rio de Janeiro acompanharam a manifestação contra a viagem de Obama que decorreu esta manhã no Largo do Machado na cidade carioca.
Várias centenas de pessoas responderam à convocatória. Faixas, bandeiras e cartazes do PSTU, da CSP-Conlutas, da ANEL, Sindsprev, Sindjustiça, SEPE-RJ, DCE-UFRJ, Sindipetro-RJ, PCB, POR, Comitê da Palestina e MTL, entre outras organizações, estavam presentes por toda parte.


Contra a rapina, contra a repressão e contra a intervenção imperialista na Líbia


Segundo José Maria de Almeida, porta-voz do PSTU entrevistado pelo Diário Liberdade durante a concentração, houve uma tripla denúncia na concentração: a da rapina sobre os recursos brasileiros que Obama quer desenhar nesta viagem, com atenção especial ao petróleo do pré-sal; a da intervenção imperialista na Líbia, através da coalizão internacional de várias potências mundiais e, ainda, a situação d@s 13 pres@s políticos que, vítimas de uma montagem policial, permanecem na prisão desde sexta-feira.
Zé Maria de Almeida indicou que @s companheir@s permaneciam detidos "sob falsas acusações" . As agressões físicas executadas pela polícia militar e as detenções políticas tiveram como pretexto alegados ataques com cóqueteis molotov no protesto que decorreu sexta-feira também contra a visita de Obama. "Como a polícia não encontrou nada no registro dessas pessoas" que as relacionasse com os supostos ataques, "criaram provas falsas, como uma garrafa e um soco inglês, que mostraram com uma bandeira do PSTU para criminalizar a organização".
Ainda, esta mesma fonte do PSTU, salientou o fato de que a manifestação "demonstra que não existe unanimidade no apoio à visita de Obama ao Brasil", apesar da intoxicação da imprensa burguesa. "Por isso é que se criminaliza esta organização", concluiu.
Há uma petição pública para exigir a libertação das pessoas sob repressão política, que pode ser assinada aqui:

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=PSTU

Militante da ANEL: "Presidente americano mantém a exploração"

O estudantado e a juventude brasileira também se mobilizaram contra o Imperador Américano. Pessoal da Assembléia Nacional de Estudantes Livre (ANEL) foi entrevistado pelo Diário Liberdade. Confiram neste vídeo:


Evento marcado pela repressão de sexta-feira

O evento esteve marcado pela brutal repressão que mantém 13 pres@s polític@s na prisão desde sexta-feira, e que incorporou a sua libertação como mais uma demanda no dia de hoje. O argumento da "justiça" para manter estas pessoas privadas da sua liberdade é elas suporem uma ameaça para Barack Obama, pretexto que seria engraçado caso não tivesse consequências dramáticas.

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No momento em que estavam reunidos em um grande círculo durante a manifestação de há dois dias, os manifestantes e os jornalistas escutaram uma explosão ao fundo e foram surpreendidos com o avanço da polícia, que atacou com cassetetes, atirou com balas de borracha e lançou bombas de gás e depois perseguiu os manifestantes pelas ruas próximas.
Segundo Márcia Lopes, do PSTU do Rio, após a confusão, cerca de 150 pessoas foram colocadas sentadas na Candelária para serem revistadas, momento no qual foram detid@s @s 13 ativistas que permanecem ainda hoje na cadeia.

Obama repartiu beijos em Cidade de Deus

Hipocrisia é uma das palavras que melhor podem definir a visita de Obama ao Rio de Janeiro.
Enquanto o seu exercito repartia bombas na Líbia, Obama fazia o mesmo com beijos na Cidade de Deus. O presidente visitou uma das mais conhecidas favelas do Rio de Janeiro. Favelas criadas pelo próprio sistema capitalista do que os Estados Unidos são símbolo, e que estão a ser alvo de duríssima repressão policial nos últimos meses, de novo para o sistema capitalista poder seguir o seu avanço.

Precisamente, a visita de Obama endureceu essa repressão: os acessos à favela foram fechados para veículos e a maioria dos moradores foi mantida numa área isolada da Fundação para a Infância e a Adolescência, onde Obama e a família assistiram a apresentações de percussão e capoeira.

Barack Obama cancelou o seu discurso público para virá-lo um evento fechado no Theatro Municipal, que decorria pelas 15 h. Também planejava fazer turismo no Cristo Redentor, cujo ingresso não se pode permitir a maioria do povo brasileiro.

Ainda, o americano falou hoje da repressão durante a ditadura brasileira. Mágoa ele não lembrar a repressão que está vitimando treze pessoas hoje por causa da sua visita imperial.

Vídeo e galeria

Fotos e vídeos do Diário Liberdade

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O VEXAME – MINISTROS REVISTADOS

Laerte Braga


Em menos de três meses de governo a presidente Dilma Roussef quadruplicou o feito do governo Fernando Henrique Cardoso e com um agravante. O ex-ministro de FHC Celso Láfer foi revistado no aeroporto de New York. Os quatro ministros brasileiros, Guido Mantega, Edison Lobão, Aloisio Mercadante e Fernando Pimentel foram revistados em território brasileiro, por agentes norte-americanos, pouco antes do discurso do terrorista Barack Obama, no encontro da Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos.

A notícia foi divulgada pelo jornal ESTADO DE SÃO PAULO. A despeito de terem abandonado o encontro os ministros não reagiram à revista e só deixaram o local ao perceberem que a língua a ser usada no encontro seria a inglesa.

A mais absoluta falta de dignidade dos quatro.

A visita de Barack Obama ao Brasil é um escárnio, um insulto à soberania nacional, não tem nada ver com encontro de chefes de governo e estados, mas de show, de espetáculo para definir direitinho que manda.

Não se sabe se Mantega, Lobão, Mercadante e Pimentel saíram do local de quatro ou se conseguiram ficar de pé e se mostrarem bípedes.

Qualquer governo decente, com um mínimo de respeito por si próprio, pelo País e pelos brasileiros, naquele momento, ou no momento seguinte, o do conhecimento do fato, teria exigido a imediata saída do líder terrorista norte-americano do País.

O que é o Brasil afinal?

Retirar-se do encontro em sinal de protesto depois de aceitarem ser revistados não muda coisa alguma. São quatro figuras que empesteiam o governo de fraqueza, covardia, falta de dignidade e respeito por tantos quantos acreditam que sejamos uma nação independente e soberana.

O governo Dilma acaba antes de começar.  

Obama e sua gangue pisaram, sapatearam e continuam a fazê-lo no Brasil e nos brasileiros.

Treze brasileiros estão detidos – são presos políticos como na ditadura – por protestar contra a visita do genocida que agora mata civis na Líbia a pretexto de garantir direitos humanos e democracia.

Um jornal brasileiro – mídia privada colonizada e corrupta – noticiou ontem, sábado, que “Obama comanda a guerra direto do Brasil”. E o fez em tom de ufanismo, como se a barbárie de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A fosse motivo de orgulho para os brasileiros.

Barack Obama é um terrorista dissimulado, ao contrário de George Bush, mas nem por isso deixa de ser responsável por crimes contra a humanidade.

Chega a ser inacreditável que esse criminoso tenha pisado em solo nacional e tratado como majestade suprema do planeta.

O episódio envolvendo os quatro ministros, a prisão de manifestantes, todo o aparato de segurança da paranóia terrorista de norte-americanos – são doentes, uma nação doentia – é uma ofensa sem tamanho à nossa independência e à nossa soberania.

Espera-se que, com um mínimo de vergonha na cara e um resto de dignidade – se é que têm – que os quatro peçam demissão, sumam de Brasília e purguem esse ultraje longe dos olhos dos brasileiros.

A barreira que Dilma diz ter rompido não existe. O fato de ser a primeira mulher presidente não a absolve de três meses de absoluta e total incapacidade, traição, mesmo porque, a mulher brasileira não é assim.

O País foi humilhado, está sendo humilhado e toda a política externa construída ao longo dos oito anos do chanceler Celso Amorim está sendo jogada por terra por figuras sinistras e que não têm nada a ver com o Brasil, a começar pela presidente, passando por ministros execráveis, sem falar em Jobim, Moreira Franco e Patriota.

A simples menção de revista a ministros brasileiros é um desafio. Deveriam ter voltado, saído, naquele momento. Faltou-lhes coragem, porque falta-lhes compromisso com o Brasil, falta-lhes dignidade.

O governo Dilma é uma piada. Sem que se consiga rir ao fim.

Não é, por essas e outras, impensável ter certeza que o Brasil acaba de dançar no pré-sal. A vocação entreguista do governo, a visão estreita da presidente, o deslumbramento com o cargo, a presença de agentes estrangeiros em funções chaves, o controle que o terrorismo norte-americano exerce sobre a mídia e a cumplicidade do empresariado nacional – empresários são apátridas – todo esse estado de submissão nos leva a uma simples conclusão.

O poste que Lula elegeu é uma cobra traiçoeira e de veneno fatal.

No duro mesmo, diante da opção José Serra e Dilma Roussef se percebe agora que os brasileiros – e o próprio Lula – foram ludibriados pela cópia cuspida e escarrada do tucano paulista. As elites perceberam que a cópia – Dilma – acaba sendo melhor (para eles) que o original.

Na Líbia, a pretexto de criar uma zona aérea de exclusão para defender os rebeldes da tirania do ditador Muammar Gaddafi, os norte-americanos e suas colônias européias matam civis indefesos com bombardeios inconseqüentes como fazem diariamente no Afeganistão, fizeram no Iraque, no golpe em Honduras, em todas as partes do mundo onde seus interesses nos “negócios” são contrariados.

São terroristas, são bárbaros, primitivos, os Estados Unidos da América do Norte são a mais cruel e sanguinária ameaça a humanidade e Obama é parte disso.

O Brasil neste fim de semana inclui em sua história páginas de covardia e submissão.

E o governo Dilma, do ponto de vista dos interesses nacionais, acaba sem começar.

O que se assiste nesta “visita” do terrorista Barack Obama é uma invasão do território nacional. Uma série de abusos inaceitáveis por um governo, qualquer que seja, que se respeite e respeite ao seu povo.

É preciso pensar se os brasileiros serão capazes de suportar quatro anos com uma presidente sem rumo – ou com rumo diferente do que anunciou em campanha – e com ministros que não hesitam em submeterem-se ao vexame de uma revista em pleno território nacional e por agentes estrangeiros.

É um vexame que indigna.  A suposta reação dos quatro abandonando o local foi tardia. Não deveriam sequer ter entrado.
 

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sábado, 19 de março de 2011

Noblat: Ministros são revistados para ouvir discurso de Obama

Guido Mantega, Edison Lobão, Aloizio Mercadante e Fernando Pimentel foram embora antes do início de discurso; seguranças do presidente americano teriam ignorado acordo de liberar revista

Edna Simão e Renato Andrade, O Estado de S. Paulo

Indignados com a forte revista feita pela segurança da comitiva de Barack Obama, os ministros Guido Mantega (Fazenda), Edison Lobão (Minas e Energia), Aloizio Mercadante (Ciências e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) não pensaram duas vezes: abandonaram o encontro da Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos sem assistir o aguardado discurso do presidente dos EUA.

Segundo fontes ouvidas pelo 'Estado', havia sido firmado um acordo com a Casa Branca para que os ministros não fossem revistados quando chegassem ao local da realização do encontro. Após o almoço oferecido no Itamaraty, os ministros seguiram para o centro de convenções onde era realizado o encontro empresarial.

O acordo firmado com a Casa Branca foi ignorado pelos seguranças que estavam no local. O ministro Aloizio Mercadante reclamou muito, mas acabou passando pela revista junto com seus colegas de ministério. Mantega chegou a comentar que nem em viagens internacionais tinha passado por tal constrangimento.
Quando chegaram ao auditório e viram que o presidente da seção americana do Conselho Empresarial Brasil-EUA, John Faraci, simplesmente subiu ao palco e começou a falar em inglês, o clima que já não estava bom entre os ministros piorou.

Sem ter recebido aparelho de tradução simultânea, Mantega, Mercadante, Lobão e Pimentel simplesmente levantaram e foram embora.

Lobão prometeu que iria ligar para seu colega do Itamaraty, Antonio Patriota, para reclamar da quebra do acordo firmado com a Casa Branca. A assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento afirmou que Pimentel não assistiu ao discurso de Obama porque teria sido chamado as pressas pela presidente Dilma Rousseff.

(Comentário meu: Os ministros pensaram, sim, duas vezes. A primeira, quando mesmo se sentindo ofendidos se submeteram à revista. A segunda, quando decidiram ir embora por falta de aparelhos de tradução simultânea.

Foram humilhados duas vezes. E em seu próprio país.)

Fonte: Blog do Noblat

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Carta Maior: Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel dos EUA

Em entrevista exclusiva à Carta Maior, a economista Maria da Conceição Tavares fala sobre a visita de Obama ao Brasil, a situação dos Estados Unidos e da economia mundial. Para ela, a convalescença internacional será longa e dolorosa. A razão principal é o congelamento do impasse econômico norte-americano, cujo pós-crise continua tutelado pelos interesses prevalecentes da alta finança em intercurso funcional com o moralismo republicano. ‘É um conservadorismo de bordel’, diz. E acrescenta: "a sociedade norte-americana encontra-se congelada pelo bloco conservador, por cima e por baixo. Os republicanos mandam no Congresso; os bancos tem hegemonia econômica; a tecnocracia do Estado está acuada”.

Leia a matéria completa aqui

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Manda a Dilma falar no Central Park – Vê se eles deixam


Por Laerte Braga


Para que o terrorista Barack Obama possa “falar aos brasileiros” dando conta que é o novo dono do pedaço, os subalternos vão, entre outras arbitrariedades, fechar o CAFÉ AMARELINHO, um dos mais tradicionais do antigo Rio de Janeiro, hoje uma das chácaras do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

O genocida, responsável pela morte de centenas de milhares de iraquianos, afegãos e palestinos, entre outros, tem o patrocínio da REDE GLOBO e do grosso da mídia privada brasileira. É evidente que nos intervalos comerciais anúncios do sabão que lava melhor e do tira manchas que limpa tudo.

Ao lado da máquina de lavar – isso se não for tanque – Dilma Roussef, falando das maravilhas do pré-sal.

Manda a Dilma falar no Central Park, vê se os terroristas deixam?

O máximo que Jobim, Moreira Franco e Anthony Patriot conseguem por lá, depois de tirar os sapatos para a revista no aeroporto, é um vale sanduíche do McDonald’s e um passeio de charrete.  Com um detalhe, a coca cola do sanduíche eles pagam que, afinal, os caras não estão ai para ficar jogando dinheiro fora.

É o que valem e pronto.

De quebra Dilma viaja no primeiro vôo do primeiro caça da BOEING que chegar por aqui para mostrar o “poderio” da US AIR FORCE, quer dizer, da Força Aérea Brasileira.

Se andar direitinho tem peça de reposição, caso contrário, vai para o museu do entreguismo.

Ela até consegue falar no Central Park, ou no Lincoln Memorial. Fala a pombos e a meia dúzia de ministros condecorados com greencard, tudo registrado em foto do celular de Guido Malan Mantecca.

Se demorar muito vai ouvir o clássico “circulando” das autoridades da corte.

Milhares de norte-americanos estão marchando hoje em Lansing, capital do estado de Michigan, em protesto contra as decisões do governo de direitos trabalhistas, pensões e aposentadoria, para sustentar a fome pantagruélica do conglomerado e suas guerras.

Entre os manifestantes o cineasta Michael Moore.

O que Obama vai fazer no Rio é o piloto de uma série de programas eleitorais na tentativa de mostrar as conquistas feitas.

Registre-se que o terrorista branco disfarçado de negro não vai a Argentina. É que tentaram passar na alfândega armas proibidas e drogas para um “exercício militar”. Sequer desculpas pediram.

Se controlam o Brasil, o maior país latino-americano por que preocupar-se com a Argentina? Ano que vão investem fundo na tentativa de derrotar Cristina Kirchner.

Eu se fosse o governador Sérgio Cabral (amigo do Luciano Hukl e especialista em legalizar ilegalidades do escritório de sua mulher), mandava abrir o CAFÉ AMARELINHO e sugeria a Obama servir cerveja a “doze apóstolos” escolhidos a dedo.

Em seguida uma foto para registrar o acontecimento.

Cabral ao fundo de “me dá um dinheiro aí”. Eduardo Paes então, nem se fala. A Prefeitura do Rio deixa de fornecer remédios – inclusive descumprindo decisão judicial – a doentes com direitos líquidos e certos, mas está varrendo e enfeitando a Cinelândia para a versão pornográfica explícita do BBB-11.

O discurso de Obama aos brasileiros.

E se você pretende ir trate de escovar os dentes com o tal creme dental que alguns dentistas recomendam, pois afinal, a empresa é de lá, do conglomerado, uma das principais acionistas.

Forças policiais e militares brasileiras ajudarão os policiais e militares norte-americanos a manter a ordem e a controlar qualquer tentativa de protesto, na nova chácara de Obama, quer dizer, de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

Não deixe de tomar banho antes, de pegar a bandeirinha do novo “patrão” e vá decorando o novo hino –. Enquanto aprende basta gritar GOD SAVE THE TERRORIST. E diga amém a tudo o que ele disser.

Sorria, você está sendo filmado!

Documentos do WIKILEAKS revelam que jornalistas como Diogo Mainardi (VEJA e GLOBO, foragido do Brasil por ter sido condenado por publicar mentiras), William Waack – GLOBO – são mais que analistas preferidos do Departamento de Estado.

Trabalharam fundo para tentar convencer Marina da Silva a aceitar a vice de José Serra e com isso derrotar a candidata de Lula.

Telegramas da embaixada do conglomerado – nova sede do governo do Brazil (agora é assim) mostram o empenho dos defensores da liberdade de expressão em servir aos donos.

No show de Obama haverá camarote privativo.

Imagino que show de sapateado em tapete formado por prisioneiros das prisões norte-americanas no Iraque, de Guantánamo, das crianças mortas em bombardeios “equivocados” no Afeganistão sinalizará o espírito democrático e libertador do presidente do conglomerado aos novos súditos.

É marca registrada do espírito “choque e pavor” que têm usado mundo afora.

Vamos esperar pelo comício de Dilma no Central Park.  Vai ser um acontecimento.



"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"
 Martin Luther King

Fonte: Gilberto de Azevedo

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Opera Leaks: Deputado afirmou que governo japonês ocultava informações sobre acidentes nucleares

Um despacho de 2008 da embaixada dos Estados Unidos em Tóquio revela o descontentamento e preocupação do deputado Taro Kon, uma importante figura política japonesa,  em relação à política nuclear de seu país. O relatório, assinado pelo embaixador Thomas Schieffer, foi obtido pelo site Wikileaks e publicado pelo Guardian.

Clique aqui para ler a reportagem.

Fonte: Operaleaks

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terça-feira, 15 de março de 2011

A CASA DA MÃE JOANA – HILARY DESCERÁ COM SUA VASSOURA NA CINELÂNDIA

Por Laerte Braga


O alto comando do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A após detido levantamento concluiu que não há riscos para Hilary Clinton descer em plena Cinelândia, no comício de Barack Hussein Obama, com sua vassoura.

Ao chegar e antes de pousar, a secretária de Estado fará acrobacias várias para deleite dos nativos.  A notícia que um brasileiro teria a “honra” de estar ao lado de Hilary na vassoura acabou sendo descartada. É que o senador Eduardo Suplicy apresentou-se como voluntário e os organizadores passaram a temer que, em terra firme, o dito cujo peça a palavra e ninguém mais fale.
 
A vassoura, segundo os especialistas, é a última inovação tecnológica para bruxas do conglomerado terrorista e tem o objetivo de jogar poções hipnotizantes sobre as pessoas.

Quem assiste a uma demonstração fica deformado a um ponto tal que o primeiro passo ao acordar é ligar a tevê, sintonizar a GLOBO e babar diante de tudo o que acontece até meia noite, pelo menos.

À meia noite a o/a abóbora toma forma de chuchu e depois de um copo de leite grita IN GOD WE TRUST, seguido de GOD SAVE THE AMERICA.

Na parede retratos de Obama, Hilary e Dilma.

É um escárnio o comício que Obama quer fazer na Cinelândia. Qual o objetivo? O que torna Obama, um branco disfarçado de negro diferente de qualquer Bush da vida?  

É uma vergonha a complacência do governo brasileiro, a participação do governador e do prefeito da cidade de January River, a casa da mãe Joana transformada em circo para um o mais cruel e sanguinário terrorista em atividade.

Na cidade de Lansing, capital do estado de Michigan, EUA, milhares de manifestantes contra a supressão de direitos trabalhistas e uma legislação neoliberal perversa, estarão marchando quarta-feira contra o governo do estado. Segue-se a outra ocorrida em Madison, Wisconsin e protestos em Indiana e Ohio. À falta de público para seu show e seu circo em seu país (um conglomerado terrorista onde o povo começa a acordar), Obama vem ao Brasil, toma posse do país e fala aos nativos na Cinelândia, um local histórico para as lutas populares legítimas dos brasileiros.

É a submissão total.

Ao construir o sambódromo o ex-governador Leonel Brizola decidiu que a parte inferior, normalmente vazia nesses grandes projetos, seria transformada em salas de aulas.

Obama deve montar o palanque na Cinelândia, aproveitá-lo como prisão provisória e depois levá-lo para servir de cadafalso ao processo de execução de tantos quantos enfrentem ou desafiem o terrorismo de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

O desrespeito torna-se maior quando as autoridades brasileiras são instruídas (e aceitam) a tomar providências para impedir manifestações contrárias à ocupação do país e sua transformação em colônia do conglomerado. Um raio seguro para que o circo possa funcionar está sendo planejado. O espaço aéreo será fechado pelos novos colonizadores.

As redes de tevês, todas departamentos do conglomerado, só irão exibir imagens de Obama falando e nativos convidados aplaudindo o terrorista.

Nem mesmo nos governos dos ditadores um presidente norte-americano transitou com tanta facilidade no País, fez o que quis, como fará Obama.

A percepção que o nível de embotamento atingiu um estágio satisfatório é que permite esse tipo de violência contra o Brasil e seu povo.

Um comício para que?

Obama é um assassino sem entranhas, como foi Bush. As guerras no Iraque e no Afeganistão matam milhares de civis, crianças, homens, mulheres e idosos. Mas garantem o petróleo para as grandes empresas do conglomerado.

Um dos maiores embustes deste início de século volta sua atenção para o Brasil, principal país latino-americano. A tentativa de transformar nosso país em Brazil e usá-lo como para operações golpistas contra governos hostis aos interesses do conglomerado.

Fazer da América Latina um novo Oriente Médio.

Tem a concordância do governo brasileiro – um tanto disfarçada, mas explícita na presença de ministros como Nelson Jobim, Moreira Franco, Anthony Patriot (não confundir com o outro Anthony, o Garotinho, embora as semelhanças sejam muitas) e sabe da costumeira submissão da maioria das forças armadas brasileiras. Essa submissão já foi testada em 1964 quando o general Vernon Walthers assumiu o comando dos militares no país e desfechou o golpe que derrubou o governo João Goulart.

A curto prazo o primeiro objetivo foi atingido. A presidente Dilma mentiu ao povo ao dizer que estava adiada a compra dos caças para a suposta força aérea brasileira, quando, na verdade, está apenas jogando os franceses para escanteio e preparando a compra dos aviões da BOEING.

Sabe-se que a despeito da tentativa de obter vassouras como a de Hilary, a empreitada fracassou num primeiro momento. É arma de ponta, última geração e não está disponível a colonos, mesmo que tenham o porto do governo do Brasil.

No futuro, caso consiga o status de vice-reino e mais tarde de estado norte-americano, é possível que modelos mais antigos sejam entregues ao país.

Mas isso vai implicar no pré-sal, na água e na permissão para bases militares por aqui.

Pelo jeito no sábado e no domingo próximos teremos no Brasil um novo carnaval, dessa vez com o “sambista” Barack Obama, dublê de terrorista e branco disfarçado de negro.

Uma notícia de última hora dá conta que Míriam Leitão ou Ana Maria Braga poderão fazer companhia a Hilary na vassoura. Vai depender do teste  a ser realizado por especialistas em anencefalia. Estarão vestidas de Marilyn Monroe, versão Brazil.

 
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"
 Martin Luther King

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Benjamin Fulford - HAARP

Benjamin Fulford relata o depoimento de ex-ministro japonês das Finanças sobre a ameaça e posterior ataque ao território japonês através de terremotos provocados pelo HAARP.

O projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pelas forças armadas estadunidenses e pela Universidade do Alaska para, oficialmente, "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância". Existem especulações de que este projeto seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em janeiro de 2010, setores da imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP.

Benjamin Fulford é jornalista, escritor e teórico da conspiração. Fala quatro idiomas, incluindo japonês.

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Gilberto de Azevedo: O mentiroso Barack Hussein Obama

Como sabemos o presidente estadunidense se elegeu prometendo acabar com as suas duas guerras, Iraque e Afeganistão, prometeu também um programa de saúde para o povo norteamericano, emprego e melhores condições de vida, e, NÃO CUMPRIU NADA!

Agora vem posar de presidente negro e fazer discurso em 20 de março no Rio de Janeiro, vejamos alguns assuntos que ele poderá abordar e a minha visão simples e direta sobre os mesmos.



MEIO AMBIENTE

– Os EEUU é o país que mais polui no mundo e se NEGA a assinar qualquer compromisso de redução das suas emissões.

Com certeza vai abordar a tópicos referentes a Amazônia e que devemos preserva-la, o que ele não diz é que ELES ESTÃO DE OLHO NELA!

Sonham em internacionalizar a Amazônia! (para eles é claro)


DEMOCRACIA

– Que moral os estados unidos tem para falar em democracia se sabidamente eles foram e são os maiores fomentadores de golpes militares para derrubarem democracia e implantares ditaduras, como a nossa em 1964!

São “experts” em aliciar os vendilhões e entreguistas da pátria pagos em dólares sem lastro, que garantem a eterna condição de colônia aos mais diversos países em todas as partes do mundo.


DIREITOS HUMANOS

– De novo, que moral eles tem para falar em direitos humanos se são o país que mais os desrespeitam em todos os cantos do mundo, e ingem não ver que o mundo sabe o que aconteceu na prisão de Abu Ghraib no Iraque, o tipo de prisão que é Guantánamo.

Em Guantánamo o governo estadunidense não dá aos prisioneiros nem os direitos estabelecidos pela Convenção de Genebra, sob o argumento de que não são "prisioneiros de guerra" e, sim, "combatentes inimigos" - uma definição que não existe no mundo jurídico mas que, na prática, colocou os presos num limbo fora das leis internacionais. Guantánamo foi o destino de 158 prisioneiros da Al-Qaeda e do Taleban presos pelas tropas americanas no Afeganistão.

Atualmente, há em Guantánamo cerca de 660 prisioneiros, de 43 países - a maioria do Afeganistão - na Prisão de Guantánamo, como é conhecida.

Segundo a ONG Centro para os Direitos Constitucionais, há presos com idades de 13 a 15 anos e também com mais de 80 anos.

São esses conceitos de Direitos Humanos que os estadunidenses ensinaram a uma parte das nossas Forças Armadas...


LIBERDADE DE EXPRESSÃO

– O respeito que os estadunidenses tem se traduz na disposição que eles tem para conseguir a extradição de Julian Assenge.

Sonham em processá-lo por espionagem e chegarem a uma sentença de morte contra o fundador do site Wikileaks,  que mostrou a toda a hipocrisia e a farsa que é a atitude estadunidense de pregar para os outros, o que não pratica, ou seja, DEMOCRACIA, RESPEITO PELA INDEPENDÊNCIA E SOBERANIA DAS DEMAIS NAÇÕES E PELOS DIREITOS HUMANOS.


COOPERAÇÃO

- Acho que ele pretende "oferecer" cooperação para a "correta" exploração de petróleo do pré-sal e garantir a "segurança" com a IVª Frota.

Vai garantir a transferência de tecnologia nos caças que o governo pretende comprar, igual como fez com os aviões de treinamento Tucano.  Ele só não diz que todos os computadores de bordo virão com o vírus de direciona o controle para a US AIR.



GO HOME OBAMA! GO HOME!!!

Fonte: Gilberto de Azevedo

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quinta-feira, 10 de março de 2011

WikiLeaks: os “amigos” dos EUA no Brasil

Por Altamiro Borges

Os novos documentos do serviço diplomático dos EUA vazados pelo WikiLeaks ainda vão dar muito o que falar. Traduzidos, eles serão um prato cheio para a crítica demolidora da blogosfera progressista – já que a mídia colonizada evita repercuti-los – e servirão também de fonte para futuros estudos acadêmicos sobre as complexas relações Brasil-EUA.

Entre outras questões, os documentos vazados servem para quatro reflexões iniciais:

1- Como já afirmou Julian Assange, o criador do WikiLeaks que é vítima de brutal perseguição do império, eles comprovam que o serviço diplomático dos EUA virou, na prática, um centro de espionagem. Embaixadores, cônsules e outros serviçais até parecem agentes da CIA. Eles bisbilhotam a vida das pessoas (inclusive do secretário-geral da ONU, investigado por ordens diretas de Hillary Clinton), coletam dados para favorecer a “guerra comercial” das multinacionais ianques e tentam interferir nos rumos de países “soberanos”. Em outro contexto histórico, os diplomatas dos EUA simplesmente seriam expulsos dos países espionados.

2- Apesar de decadente e em crise, o imperialismo estadunidense continua bastante ativo e agressivo – o que deveria servir de alerta para alguns que acreditavam que ele já nem mais existia. A diplomacia dos EUA, como não poderia deixar de ser, visa unicamente manter os interesses econômicos e políticos do império. Ela monitora tudo o que ocorre no mundo, em especial nos países mais estratégicos na geopolítica mundial. Neste sentido, o Brasil é alvo de permanente espionagem. Como sempre enfatiza Samuel Pinheiro Guimarães, ex-secretário-geral do Itamaraty, o nosso país desperta forte cobiça por sua dimensão continental, densidade populacional, capacidade produtiva e reservas naturais. Não se deve subestimar seu potencial – e os EUA sabem disto.

3- Os memorandos vazados pelo WikiLeaks também confirmam que os EUA mantêm intimas ligações com a direita entreguista do Brasil – o que já é fartamente conhecido na história. Apesar de o governo Lula ter mantido “relações cordiais” com o império, este nunca tolerou a sua política externa mais altiva – como na prioridade ao Mercosul ou na rejeição ao golpe militar-ianque em Honduras. Não é para menos que a diplomacia estadunidense sempre privilegia o contato com a oposição demotucana, conforme relata Natalia Vianna, representante do WikiLeaks no Brasil (leia aqui). Nas eleições de 2010, ela voltou a manifestar simpatia por José Serra, o candidato demotucano que prometeu que “como presidente iria pressionar por uma política externa mais alinhada com os EUA”, segundo um dos telegramas enviados pelo consulado de São Paulo à Casa Branca.

4- Mas os EUA não têm “amigos” apenas nos partidos de direita com complexo de vira-lata. O risível nos últimos documentos do WikiLeaks é que eles confirmam a relação promíscua de setores da mídia “privada” com o império. Num dos memorados há o relato da reunião, em 12 de janeiro último, do cônsul dos EUA com um “importante colunista da revista Veja, Diogo Mainardi”. Ele explica como, a partir de uma “conversa com José Serra”, escreveu sua coluna propondo o nome de Marina Silva como vice na chapa da oposição – para “contrabalançar a atração pessoal que Lula exerce sobre os pobres”. Outro descreve a conversa do cônsul, em 21 de janeiro, com Merval Pereira, colunista do jornal O Globo, que aposta que o ex-governador mineiro aceitará ser vice do ex-governador paulista e que “uma chapa Serra-Neves” seria imbatível. Após a leitura dos documentos fica a dúvida se estes e outros “calunistas” da mídia são cabos-eleitorais da direita, que escrevem sob o seu soldo, ou meros “amigos” dos EUA.

Fonte: Blog do Miro

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Luís Nassif Online: O álcool sintético

Por Fernando Augusto Botelho - RJ
Do Ciência Hoje

Álcool sintético
Professor de instituição britânica defende o desenvolvimento de moléculas artificiais com ação semelhante à de substâncias alcoólicas no cérebro, mas sem os efeitos colaterais dessas bebidas. A proposta é comentada na CH.
Por: Cássio Leite Vieira
Publicado em 07/03/2011 | Atualizado em 07/03/2011
Álcool sintético
O álcool é convertido em uma substância extremamente tóxica para o fígado e outros órgãos. (foto: Dave Dyet/ Sxc.hu)
David Nutt, professor catedrático de neuropsicofarmacologia do Imperial College, em Londres, escreve artigo corajoso para a  The Scientist. Com o sugestivo título ‘Bebidas sintéticas’, propõe que a indústria farmacêutica e a academia unam seus conhecimentos para desenvolver moléculas artificiais que tenham os mesmos efeitos do álcool sobre o cérebro, sem os efeitos colaterais da bebida. E mais: que tenha antídoto, o que não ocorre com o álcool.

O cenário descrito por Nutt inquieta: em dez anos, as mortes por problemas no fígado irão ultrapassar as por doenças cardiovasculares no Reino Unido, onde o álcool ganhou o respeitável título de pior droga entre todas conhecidas.

Se o álcool tivesse sido inventado hoje, não passaria pela aprovação de nenhum órgão fiscalizador Nutt se pergunta por que o álcool, com currículo tão danoso, está tão disponível. Em parte, diz ele, autoridades e governos – que insistem em colocar o álcool como alimento/mercadoria e não droga – fingem não perceber o estrago para a saúde pública. Diz que se o álcool tivesse sido inventado hoje, não passaria pela aprovação de nenhum órgão fiscalizador – o álcool é convertido em uma substância extremamente tóxica (acetaldeído) para o fígado e outros órgãos.

Um dos argumentos comumente usados em defesa do álcool, escreve Nutt, é que a bebida, em pequenas doses e para segmentos da população, traz benefícios para a saúde. Nutt – cujo currículo e posições acadêmicas são invejáveis – diz que esse argumento é provavelmente falso.

No Brasil, vigora a apologia ao consumo – é também opinião desta coluna que a lei ‘se beber, não dirija’ já é letra morta. A população é bombardeada com propagandas de mau gosto das cervejarias (mulheres seminuas, gente bem-sucedida, alegre e ‘esperta’ etc.).

No Brasil, vigora a apologia ao consumo de álcool

E há vários paradoxos quanto à política governamental nessa área. Por exemplo, o Ministério da Saúde faz campanha pela prevenção, mas órgãos federais (universidades, entre elas) vendem álcool livremente. No mínimo, incoerente.

Para não ficar só no qualitativo duvidoso, cite-se, então, o quantitativo exato (dados publicados em 2004) relativo ao Brasil: cerveja, 54 litros per capita/ano; cachaça, 12 litros per capita/ano; vinho, 1,8 litro per capita/ano.
Para estimar o custo social de bilhões de litros de cerveja e cachaça produzidos anualmente aqui, basta olhar os hospitais públicos, institutos médico-legais e os boletins de ocorrências nas delegacias.

Quer dose maior de realidade? Dois artigos sobre a epidemiologia do álcool no Brasil: um publicado nos  Arquivos Médicos do ABC e outro na  Revista Brasileira de Psiquiatria.

Cássio Leite Vieira
Ciência Hoje/ RJ

Texto originalmente publicado na seção Mundo de ciência da CH 278 (janeiro/fevereiro de 2011)
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2011/278/alcool-sintetico

Fonte: Blog Luís Nassif Online

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Internauta brasileiro é o que mais acessa blogs no mundo, aponta pesquisa

Contrariando o declínio de popularidade dos blogs na Europa, Ásia e na maioria dos países da América, o internauta brasileiro é mundialmente o mais interessado em acessar a ferramenta. Segundo pesquisa da comScore, empresa que realiza estudos sobre internet, 71% dos brasileiros visitaram páginas de blogs durante 2010, enquanto no resto do mundo a média manteve-se em 50%.

Para a pesquisa, a considerável audiência dos blogs nacionais se deve principalmente às eleições do último ano, quando, entre outubro e novembro, 39,3 milhões de usuários acessaram conteúdo de blogs a respeito da corrida presidencial.

O aumento no índice de leitura foi homogêneo em todo o País: Norte, Sudeste e Sul alavancaram 3 pontos percentuais, no Centro-Oeste a demanda cresceu de 70,7% para 74,3%, mas foi entre os nordestinos que ocorreu o maior salto, de 72,8% para 77%.

No campo das redes sociais, primeira razão apontada pela comScore para queda de interesse nos blogs, o Brasil absorve 85,3% dos internautas brasileiros contra 70% da média internacional. Em relação a 2009, o aumento foi de aproximadamente 10%.

Fonte: Portal Comunique-se

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sexta-feira, 4 de março de 2011

Os EUA vão fazer mais uma invasão humanitária

O cão chupando manga
A hipocrisia da Sra. Hillary Clinton, Secretária do Governo do Sr. Barack Obama não tem limites, assim como não tem limites a desfaçatez com que a comunidade internacional trata a presente situação no Oriente Médio e África.

As ditaduras convenientes e comercialmente interessantes, sempre foram toleradas e financiadas por vários países europeus e pelos americanos, mas, agora, elas estão sendo rotuladas pela Sra. Clinton como “ditaduras intoleráveis”.

O que mudou ?

Os EUA e a Europa, altamente dependentes do petróleo e gás produzidos pela Líbia, estão vendo no balançar do ditador e desumano Kadafi, a oportunidade de bancar um novo governo, mais simpático e facilitador de um domínio a se estabelecer sobre os campos do ouro negro que a Líbia possui.

Foi assim no IRAQUE, onde a invasão baseada em mentiras, permitiu que BUSH e seu vice, DICK, colocassem a mão no petróleo iraquiano, ainda que isso tenha custado a vida de seis mil jovens soldados americanos e mais de 150 mil iraquianos, entre eles velhos, mulheres e crianças.

Para quem pensa que a “Comunidade Internacional” está preocupada com a vida dos cidadãos líbios, vale dar uma lida nas notícias sobre as manifestações ocorridas nesse final de semana no Iraque. Milhares de órfãos abandonados à própria sorte, outros milhares de amputados e mais os desempregados, famintos, sem teto, sem escola e sem saúde, protestaram contra as péssimas condições em que vivem.

Sadam Hussein está morto e enterrado, mas, outros “ditadores” e “homicidas” disfarçados (as) de democratas e paladinos da Justiça, continuam a espoliar o povo iraquiano, assim como fazem no Afeganistão e Paquistão, em conjunto com os governos corruptos daqueles países.

Eles agora querem invadir a Líbia.
 
Fonte: Gilberto de Azevedo

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Decisão judicial embarga carnaval de Esmeraldas

O tradicional carnaval de rua de Esmeraldas, na região Central de Minas, pode ficar só na vontade neste ano por causa do embargo da juíza da cidade, Maria José Starling. A decisão da juíza foi tomada nesta quinta-feira, 03 de março, depois de pedido feito pelo Ministério Público que alertou sobre a falta do pagamento da taxa de segurança e do laudo do Corpo de Bombeiros.

A taxa de segurança no valor de R$36 mil foi paga somente ontem. O dinheiro é para garantir o reforço no policiamento, no efetivo de militares e viaturas. Já o laudo dos bombeiros para a liberação do espaço é de responsabilidade da empresa que ganhou a licitação municipal para a realização do carnaval.

A assessoria da prefeitura de Esmeraldas informou ainda que desde ontem estão providenciando a regularização das pendências. No entanto, a estrutura da festa - arquibancadas e camarotes - ainda está sendo montada e a vistoria dos bombeiros é esperada ainda hoje.

O Carnaval de Esmeraldas será na avendia José Pinto Silva, na entrada do bairro São José. A prefeitura garante que o local é seguro e vai ter controle rigoroso de entrada. O público esperado é de 4 mil pessoas por dia com desfiles de blocos, shows, concursos de fantasia.

Ormindo Silva Diniz, presidente da Liga dos Blocos Carnavalescos de Esmeraldas, informou que os blocos investiram dinheiro no carnvaval, e que o DAE (taxa da PM) será pago hoje, dia do vencimento. Ele afirmou também que a vistoria dos bombeiros seria ontem, mas foi adiada para hoje. Nesse caso, será preciso encaminhar novamente o comprovante de pagamento e o laudo dos bombeiros para a juíza reavaliar. Portanto, ainda é uma dúvida se terá ou não carnaval. 


Fonte: Jornal da Alterosa

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