A Confecom e a soberania informativo-cultural
Por Beto Almeida
Será aceitável do ponto de vista da soberania-informativa um país como o Brasil possuir salas de cinema em apenas 8 por cento dos seus municípios? É tolerável um país com inequívoco potencial para posições de liderança no cenário internacional registrar taxas tão indigentes de leitura de livros, jornais e revistas, inferior à registrada na Bolívia, sendo tão pobre também no número de bibliotecas e livrarias?
A Confecom é a oportunidade para tomar consciência de nossas vulnerabilidades, dimensionar com realismo nossa imensa dívida e iniciar a construção de um um modelo democrático, brasileiro e soberano de informação.
O artigo é de Beto Almeida.
Fonte: Agência Carta Maior
0 comentários:
Postar um comentário
Os comentários são moderados. Os que contenham ofensas ou que não tenham relação com a postagem poderão ser excluídos.