Câmara aprova Código de Trânsito mais rigoroso
São mudanças radicais, como a que proíbe as motos de circular entre carros e prevê multas mais caras.
Em Brasília, uma nova tentativa de disciplinar nossos motoristas. A comissão de transporte da Câmara dos Deputados aprovou alterações que tornam o Código de Trânsito mais rigoroso. São mudanças radicais, como a que proíbe as motos de circular entre os carros e prevê multas mais caras para algumas infrações.
Pode ser a primeira grande reforma do Código, de 1997. De acordo com o que foi aprovado, o motorista que se recusar a fazer o teste do bafômetro, se tiver sinais de embriaguez, estará sujeito à pena de prisão de seis meses a três anos, além de multa e suspensão da carteira de habilitação.
Hoje a embriaguez precisa ser comprovada por testes e exames. Usar o celular ao volante passa a ser infração gravíssima. Pelo código atual, é infração média.
Motoqueiros ficam proibidos de circular nos corredores entre os carros, a não ser que o trânsito esteja parado. As multas ficam mais altas e passam a ser corrigidas pela inflação.
O projeto também aumenta punições para várias infrações, como disputar racha e ultrapassar na contramão.
O projeto ainda precisa ser votado pelo plenário da Câmara e segue para o Senado.
Pode ser a primeira grande reforma do Código, de 1997. De acordo com o que foi aprovado, o motorista que se recusar a fazer o teste do bafômetro, se tiver sinais de embriaguez, estará sujeito à pena de prisão de seis meses a três anos, além de multa e suspensão da carteira de habilitação.
Hoje a embriaguez precisa ser comprovada por testes e exames. Usar o celular ao volante passa a ser infração gravíssima. Pelo código atual, é infração média.
Motoqueiros ficam proibidos de circular nos corredores entre os carros, a não ser que o trânsito esteja parado. As multas ficam mais altas e passam a ser corrigidas pela inflação.
O projeto também aumenta punições para várias infrações, como disputar racha e ultrapassar na contramão.
O projeto ainda precisa ser votado pelo plenário da Câmara e segue para o Senado.
Fonte: Portal do Consumidor
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